Sonja Asiwajo, a artista com a sensibilidade das tradições tribais
Natural do famoso Bairro Casa Amarela da cidade do Recife, Capital de Pernambuco, Sonia Figueiredo foi criada no estado que é o berço de várias manifestações tradicionais, como a capoeira, o coco, o frevo e o maracatu, e também detentor de um vasto patrimônio histórico, artístico e arquitetônico, sobretudo no que se refere ao período colonial.
Sonia vivenciou a arte plena da sua terra, até vir para o Rio de Janeiro e expressar seu talento por meio do nome Sonja Asiwajo que passou a assinar em suas peças de arte. Sonja é de origem russa escandinava que significa: ‘sabedoria’, e Asiwajo é de origem yorùbá que significa, ‘vir a frente’.
Então, explicado as habilidades da artista, que mista sensibilidade com a religiosidade das tradições tribais em suas exposições.
Sonja Asiwajo, é escultora, pintora e ceramista, que imprime forma em peças de argila, porcelana, tecidos e madeira.
Sonja Asiwajo diz estar muito feliz com a repercussão do seu trabalho, e lembra que entre muitas exposições, teve por dois anos consecutivos amostras com sucesso na UERJ.
Em 2013, foi a exposição Nyamakare, e em 2014, Deuses Celtas.
“Estou muito feliz, pois sou membro da Academia Brasileira de Belas Artes e Proeper- UERJ, e gostaria de agradecer aos amigos, admiradores, incentivadores e em particular a professora Telma Gama coordenadora do Proeper, que o programa de estudos e pesquisas das religiões que sempre me apoiou”.
Aualmente, Sonja Asiwajo tem seu trabalho na Exposição Internacional Virtual "Tribute to the
African Continent", e também participou no último dia 26 de junho, da inauguração da sede da (ABBA) Academia Brasileira de Belas Artes, na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.
Ìmọ̀ ìyè! (Arte é vida!)
Axé!
Fotos do acervo pessoal de Sonja Asiwajo.
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